quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

E assim retorno à lucidez .


Nem se passou uma semana que tomei essa louca decisão de parar de escrever e já estou tão carregada de palavras que elas inundam-me a boca, atropelam minha fala, fazem-me gaguejar e soluçar...
Tão impregnada estou desse mover de mundos idealmente linguísticos que chego a vomitar letras em meio à folhas em branco, em meio às linhas invisíveis que se escondem por detrás dos mecanismos avançados de mais um intenso blog criado por mim.
Diante de tais extremas vontades, levanto a voz e grito tudo o que sou...
E o que sou? Sou as letras da plebéia, os poemas da princesa, o exagero, a prosopopéia, sou a feiúra e a beleza.

E enquanto todos cantam, dançam e atuam, minha mente baila numa festa, ora livre ora de máscaras, inspirando num segundo a vida, e expirando sentimentos vivos e reais.


Um comentário:

  1. DEUS sempre colocará as palavras na tua mente, expresse sempre o amor dele através dos seus poemas!^^

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