domingo, 1 de julho de 2012

Biografia momentânea .

Taça vazia
Tonturas
Misantropia
sem cura

Nostalgia
Amargura
E a apatia

perdura...

Sem divindade
Sem crença
Sigo à margem
da decadência!

2 comentários:

  1. Me vi em seu pequeno poema,
    melancolico e triste, sem destino,
    sem identidade, sem vida!
    Mas porque tem que ser assim?
    Somos todos iguais, mas as vezzes,
    me sinto unica, exclusiva, inespressiva!
    Adorei te ler, quantas sdds...espero que
    esteja tudo bem? Abraços e ve se não some ok?

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  2. Entender que a vida é única, apesar de toda a diversidade de formas que vemos, e que esta vida única é a vida que compartilhamos com Deus é dar um passo gigantesco em direção da cura da percepção, em direção do autoconhecimento e em direção do contato direto com o divino de quem nunca nos separamos.

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