Como quem morre de hipotermia em um mar gelado a meia-noite, teu carinho está a falecer mergulhado entre as espumas ensanguentadas que embalam, veementes, o pulsar do meu coração. E cada segundo que passa, é uma lembrança esquecida e um açoite em meu romantismo piegas. Deixarei teu beijo ser sucumbido por minha natureza, da mesma maneira que seus desejos sucumbiram o que me restava de ingênuo.
Lanço-te no mar do meu esquecimento. Adeus...
Triste despedida mas que com certeza deixara cravado em teu coração o sofrimento e a dor, feito tatuagem arrancada sem anestesia...pura poesia com simetria...bjin
ResponderExcluir