Mas a deixarei vir para que ilumine a cor
dos meus cabelos num branco-alvo de nuvem.
Assim como não pedi o tempo,
nem infância nem nascimento,
não peço a velhice.
Apenas deixo.
Deixo o dia ir e vir. O sol nasce e se põe.
E assisto todo o espetáculo dos céus.
Sem tantos ápices, sem inquietações.
Assim serei? Não, acho que não sei.
Enfim, até lá... viverei.
Faz 10 anos que eu não encontrava um blog gótico com conteúdo tão denso.
ResponderExcluirOu dois: acabo de chegar de seu antigo site.
Nome esperto: suave e brutal no significado. Corta o coração ver uma boneca defeituosa. Intriga imaginar uma princesa ensandecida.
Estou divulgando ao público interessadonesses temas poéticos. Espero que você consiga essa troca de experiências.
Obrigado por seguir o blog Contos Góticos de Carol Beck.
Beijos...